PRIMEIRA INFÂNCIA | Doação de 10 mil pacotes de fraldas em tamanho específico para prematuros foi realizada nesta terça-feira (30) – SETRABES Roraima

PRIMEIRA INFÂNCIA | Doação de 10 mil pacotes de fraldas em tamanho específico para prematuros foi realizada nesta terça-feira (30)

Publicado quarta-feira, às 17h01

A Secretaria de Saúde (Sesau) recebeu nesta terça-feira, dia 30, a doação de 10 mil fraldas descartáveis da Prematuridade.com, uma organização sem fins lucrativos que dedica ações para a prevenção do parto prematuro e garantia dos direitos de recém-nascidos e familiares.

A Central de Abastecimento Farmacêutico do Estado (CGAF), no Bairro Santa Tereza, recebeu a doação, que será direcionada para atender as demandas do Hospital Materno Infantil Nossa Senhora de Nazareth (HMI).

Cada pacote contém 27 fraldas, quantidade que auxiliará os recém-nascidos, principalmente aqueles que se encontram internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) da Maternidade, devido ao tamanho específico de uso.

“A ONG entrou em contato conosco para falar que iria fazer uma doação de 10 mil pacotes de fraldas para prematuros. Essa quantidade vai beneficiar muito [os recém-nascidos], porque esse tipo de fralda é voltado para prematuros, atendendo os bebezinhos de até 2,7 kg”, destacou a Enfermeira da UTIN da Maternidade, Cleide Albes.

Por conta da quantidade de fraldas doadas, a Coordenadoria Geral de Assistência Farmacêutica ficará responsável por acondicionar os pacotes e realizar a distribuição do material quando for solicitado pela Maternidade.

“Como a quantidade que chegou é volumosa e a unidade hospitalar não dispunha de espaço físico para armazenar tamanha quantidade, a coordenadoria se voluntariou para armazenar e distribuir esse volume”, afirmou o Coordenador da CGAF, Charles Gonçalves.

Mãe de criança prematura e representante da ONG em Roraima, Jannyne Matos, afirmou entender a realidade situacional de mulheres que não possuem condições financeiras para comprar as fraldas de tamanho específico.

“São fraldas de um tamanho específico para atender a demanda que há na UTIN. Muitos pais não têm condições financeiras de comprar uma fralda pequena ajustável, então acabam comprando uma fralda maior, dificultando a manipulação do bebê, e isso influencia até no peso”, pontuou Jannyne.


SECOM RORAIMA

JORNALISTA: Suyanne Sá 

FOTOGRAFIA: Ascom/Sesau

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